Diáspora Africana–Formação econômica, social, cultural e política brasileira é o tema da palestra que o Movimento InNova Coworking promove na noite desta sexta-feira, dia 27, em Salvador. O evento que reunirá três palestrantes baianos, está previsto para ocorrer das 18h30min às 20 horas, no CEO Salvador Shopping, Torre Nova Iorque, no Caminho das Árvores.
Um dos palestrantes é o ex-presidente da Fundação Cultural Palmares, Erivaldo Oliveira. Economista, administrador, professor universitário e consultor em gestão governamental, Erivaldo é especialista de gestão governamental, mestre em Economia do setor público e especialista em relações étnicas raciais e africanidades.
Rafael Dantas é outro palestrante. Professor, historiador e mestre pela Universidade Federal da Bahia, ele é pesquisador na área de cultura material e iconografia. Foi assessor especial e coordenador do turismo cultural, histórico e religioso no Governo da Bahia. Na Prefeitura de Salvador, liderou a coordenação de Políticas Públicas para a Juventude. Atualmente preside a Historart Consultoria, cursos e Memória Empresarial e Institucional.
A terceira palestrante convidada é a professora Nizete dos Santos. Graduada em Letras Vernáculas pela Universidade Estadual de Feira de Santana, ela possui especialização em Educação Ambiental para a Sustentabilidade, pela UEFS, e graduação em Serviço Social pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.
A palestra é uma grande oportunidade para quem deseja conhecer a verdadeira história do Brasil. Imperdível para mergulhar fundo em uma história rica e como o Brasil foi formado. Buscar o ressignificado da trajetória do Brasil, afinal nossa identidade só irá acontecer no dia que olharmos para a África e os povos indígenas.
Os organizadores lembram que “vivemos um manifesto diário. Uma cultura organizacional baseada na diversidade, equidade, empatia e respeito. Em nossa casa celebramos e honramos nossa ancestralidade, promovemos um espaço acolhedor, afetivo e também de reflexão e proposição de movimentos que caminhem para uma sociedade mais justa, igualitária em termos de raça, gênero e sexualidade”.
“O nosso manifesto impõe-se todos os dias, assim como a nossa consciência, a nossa inspiração e respeito pela cultura, pelo sagrado e pelas pessoas próximas que construíram e estão a construir o nosso país. Entendendo que para a construção de uma sociedade justa, não basta apenas não ser racista, precisamos ser antirracistas”, acrescentam.